RESUMO:
PINKPAWG, ANDROID 18 NTR 4.5
RESUMO:
PinkPawg, Android 18 NTR 4.5. Kuririn buscou surpreender 18 ao levá-la para um gloryhole e oferecer seu membro para ela chupar de surpresa. No entanto, quando ela percebe um pênis de negão, acaba optando por essa alternativa. Mais tarde, ela compartilha seu número com o homem e acaba tendo um caso adúltero enquanto seu marido está ausente de casa.
O número 18 piscava impiedosamente no relógio digital acima da porta do banheiro público. Kurinrin, com a bexiga implorando por clemência, apressou-se pelo corredor úmido e malcheiroso, mal notando o grafite que adornava as paredes.
Ao entrar na cabine, a luz fraca revelou um cubículo apertado e pouco convidativo. O cheiro de desinfetante e mofo era nauseante, mas Kurinrin não se importava. Ele só queria aliviar a pressão que o atormentava.
Fechando a porta com um estrondo, ele se abaixou e, nesse momento, um gemido baixo e melancólico emanou do vaso sanitário ao lado. Kurinrin congelou, o coração batendo forte no peito.
“Está tudo bem”, ele murmurou para si mesmo, tentando afastar o medo. “Deve ser apenas o vento.”
Mas o gemido soou novamente, mais alto e mais angustiante dessa vez. Kurinrin ergueu-se lentamente, os olhos arregalados de terror.
“Quem está aí?”, ele perguntou, a voz trêmula.
Uma névoa verde e pútrida começou a se formar no vaso sanitário, subindo lentamente como um fantasma vingativo. Kurinrin deu um passo para trás, tropeçando no cesto de lixo.
“Por favor”, ele implorou, “me deixe em paz.”
A névoa se contorceu e se moldou, assumindo a forma de um ser humanoide grotesco. Seus olhos eram vermelhos como sangue e sua boca era uma fenda escancarada, cheia de dentes afiados.
“Eu sou o Número 18”, a criatura sibilou, sua voz ecoando nas paredes do cubículo. “E você é meu próximo hóspede.”
Kurinrin gritou e correu para a porta, mas ela estava trancada. Ele bateu freneticamente, mas era inútil. Estava preso.
O Número 18 deslizou pelo chão, aproximando-se de Kurinrin com um sorriso cruel.
“Não há escapatória”, ele disse. “Você é meu agora.”
Kurinrin fechou os olhos, esperando o pior. Mas então, uma voz familiar soou do outro lado da porta.
“Kuririn, você está aí?”, Goku perguntou. “Está tudo bem?”
O Número 18 congelou. Ele não podia enfrentar o Super Saiyajin. Com um último gemido de frustração, ele se dissolveu na névoa, desaparecendo no vaso sanitário.
Goku abriu a porta e encontrou Kurinrin encolhido no chão, pálido e tremendo.
“O que aconteceu?”, Goku perguntou, preocupado.
Kurinrin contou a ele sobre o Número 18, e Goku ouviu com atenção.
“Não se preocupe, Kuririn”, ele disse, colocando a mão no ombro do amigo. “Ele se foi agora. Você está seguro.”
Goku levou Kurinrin para fora do banheiro público, e os dois amigos seguiram para casa, conversando e rindo. Kurinrin ainda estava abalado pelo que aconteceu, mas a presença de Goku ao seu lado lhe deu força.
No fundo da mente, Kurinrin sabia que o Número 18 ainda estava por aí, esperando por uma nova chance. Mas ele também sabia que, com Goku ao seu lado, ele não tinha nada a temer.